quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Parque Arqueológico da Arrábida




Assinatura do Protocolo de Cooperação para a recolha de informação de cariz científico destinada à criação do futuro Parque Arqueológico da Arrábida nas Terras do Risco/Sesimbra



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Cerro da Villa - Arqueologia & Arte



Registo fotográfico de uma interessante e simbiótica proposta de convivência entre o Património Arqueológico e o Património Artístico. Um atractivo espaço cultural onde a Arqueologia e a Arte se fundem numa cápsula que perpassa os tempos...


terça-feira, 26 de julho de 2011

ecoSANDALsurf:

The people of The House of The Castle always in action!
The legacy of Letinha!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O Sentido dos Potes: nas origens, hoje



Por Sara Navarro

SONS DA PRÉ-HISTÓRIA // SOUNDS FROM PRE-HISTORY


CURSO-LIVRE | OFICINA DE ARQUEOLOGIA EXPERIMENTAL
WORKSHOP ON EXPERIMENTAL ARCHAEOLOGY: from clay to skin - construction of instruments based on pre-historic models
Do barro à pele: construção de tambores baseados em modelos pré-históricos
INTRODUÇÃO
Convidando para uma visita à criatividade de um tempo distante, a ANIMUSIC propõe um curso-livre sobre a construção de instrumentos pré e proto-históricos, aproveitando o longo fim-de-semana que engloba o Dia de Portugal. É uma oficina essencialmente prática, em que os participantes conhecem diferentes processos de moldagem do barro e fazem o seu próprio vaso (sem fundo), em que se constrói o forno para a cozedura dos vários objectos (incluindo algumas pequenas flautas e trompas), em que se prepara a pele com lascas de pedra, em que se aprende a fazer fios e cordas com técnicas primitivas e em que se finalizam os tambores esticando as peles sobre o vaso com métodos diversos. O curso tem a duração de quatro dias, num total de 24 horas, e, tempo permitindo, é quase totalmente realizado ao ar livre. A formação é oferecida pelo Professor François Moser, francês com larga e intensa carreira em arqueologia experimental, sendo aberto a todas as idades, independentemente da sua ligação profissional. A data limite de inscrição é nos finais de Maio – existindo um número limitado de 20 vagas que, por experiências anteriores, são preenchidas com antecedência, é por isso facultada uma lista para suplentes. O preço do curso (80€, 70€ para membros da ANIMUSIC) inclui o material, todo o processo de fabricação e aprendizagem de variadas técnicas relacionadas com arqueologia experimental, bem como a oferta dos tambores construídos pelos participantes. O curso realiza-se no Centro Cultural Raiano (Idanha-a-Nova), de 10 a 13 de Junho de 2011, integrado no Festival da Paisagem, e as inscrições estarão em breve disponíveis através da ANIMUSIC (www.animusic-portugal.blogspot.com <http://www.animusic-portugal.blogspot.com/> , onde poderá ser também consultado o curso realizado em 2010, sob a etiqueta "arqueologia experimental") ou da Naturtejo (http://www.naturtejo.com/conteudos/pt/home.php <http://www.naturtejo.com/conteudos/pt/home.php> ), sendo esta a entidade que secretaria o curso. Organização/apoios: ANIMUSIC, Naturtejo, Unidade de Investigação em Música e Musicologia da Universidade de Évora e Câmara Municipal da Idanha-a-Nova.
OBJECTIVOS
- Esclarecer o público geral sobre os instrumentos pré-históricos, com aplicação prática (tambores e outros exemplos).
- Transmitir conhecimentos de arqueo-musicologia e consciencializar sobre a dimensão criativa, musical e metafísica (no sentido abstracto) dos seres humanos pré-históricos.
- Informação sobre o carácter científico das reconstituições e contextualização da arqueologia experimental (apresentação do argumento das cerâmicas sem fundo, hipóteses de utilização, técnicas pré-históricas de fabricação conhecidas, comparação com técnicas da era moderna, estado actual da investigação).
- Fomentação de actividades ao ar livre e de índole ecológica.
- Criatividade e expressividade artística.
PARTICIPANTES
- Crianças com acompanhamento de adultos (a partir dos 8 anos), jovens, adultos e idosos.
- Número limitado de participantes: mínimo 10, máximo 20 (número superior sujeito a aprovação por parte dos professores). Faculta-se uma lista para suplentes.